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Escolha saudável dos alimentos



A alimentação saudável é uma das principais aliadas à prevenção de doenças e à manutenção da saúde, englobando os aspectos nutricionais, culturais e sociais. Manter uma alimentação saudável no dia-a-dia é possível e financeiramente acessível. Deve ser estabelecida desde cedo, já que é na infância que se inicia a formação dos hábitos alimentares, onde os pais têm papel fundamental na orientação dos filhos.

É preciso Incentivar ao consumo de frutas, legumes e verduras. Esses alimentos proporcionam maior resistência ao corpo contra infecções, auxiliam no bom funcionamento do sistema nervoso, mantêm a saúde dos olhos e da pele, dentre outras funções. Além disso, são ricos em fibras, essenciais para um melhor trânsito intestinal. O consumo insuficiente eleva o risco de surgimento de doenças crônicas. Já o consumo adequado reduz os riscos de doenças do aparelho circulatório, câncer de estômago e cólon.

Outras doenças específicas, relacionadas à deficiência de vitaminas e minerais, pela baixa ingestão destes alimentos, são: a hipovitaminose A (que pode levar à cegueira noturna, prejuízo na integridade da pele e o aumento no risco de infecções), escorbuto (causado pela deficiência de vitamina C); anemia ferropriva (deficiência de ferro); osteoporose, osteomalácia e raquitismo (deficiência de vitamina D, cálcio ou fósforo).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a ingestão mínima de 400g de frutas, legumes e verduras por dia, o que equivale a 5 porções diárias desses alimentos para todos os grupos etários. No entanto, segundo pesquisa do IBGE (POF, 2008-2009), 9 em cada 10 brasileiros consomem menos do que o recomendado pela OMS de FLV por dia.

Segundo estudo realizado no Reino Unido pela Universidade Imperial College London (2017), o consumo diário de 200g e de 800g de dos alimentos saudáveis reduz o risco de câncer em 4% e 13% respectivamente; e de doenças cardiovasculares em 13% e 28% respectivamente, quando comparados com uma dieta sem a inclusão desses alimentos. O estudo mostra que um consumo diário superior ao recomendado pela OMS pode trazer ainda mais benefícios à saúde.

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