A falta de um educador físico e de uma nutricionista que atue na área de saúde vem prejudicando o desenvolvimento de políticas públicas do setor, principalmente nos trabalhos de acompanhamento, prevenção e orientação voltados ao programa Hiperdia, além de encaminhamentos realizados por médicos. A carência estrutural foi informada pela equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) em reunião do Conselho Municipal de Saúde.
Atualmente, de acordo com o secretário de saúde Márcio Contarim, o município não possui condições de contratar os profissionais. “Estamos no limite da folha de pagamento”, relata. De acordo com ele, a Prefeitura está buscando regularizar o prédio da “Academia da saúde”, programa do governo federal, concluído em 2013, mas que ainda não funcionou. “Dessa forma, é possível viabilizar a vinda dos profissionais, pois não onera a folha, já que podem ser contratados como Micro Empreendedores Individuais (MEI), explicou.