Até a última atualização dos municípios e estados, a dengue já vitimou 2.576 pessoas no país. Alguns grupos são considerados mais vulneráveis como idosos e bebês, gestantes e pessoas com doenças crônicas pré-existentes, como diabetes e hipertensão. Isso porque possuem maior fragilidade do sistema imunológico e à presença de condições de saúde que podem agravar a infecção pelo vírus.
Para minimizar os riscos, é fundamental identificar precocemente os sinais de alarme, buscar atendimento médico imediato, manter-se hidratado e seguir o tratamento adequado para prevenir complicações graves e possíveis óbitos decorrentes da dengue.
A forma grave da dengue, conhecida também como dengue hemorrágica, é uma complicação séria da infecção pelo vírus. Caracteriza-se por uma resposta imunológica exacerbada que pode levar a complicações e até mesmo à morte se não for tratada adequadamente. A reinfecção aumenta a chance de desenvolvimento grave da doença.
Alguns dos principais aspectos da forma grave da dengue incluem:
Sinais de Alarme: A dengue grave é marcada por sinais de alarme, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos em cavidades corporais, sangramento de mucosa e hemorragias. Esses sintomas indicam uma evolução desfavorável da doença e a necessidade de cuidados médicos urgentes.
Complicações: A dengue grave pode levar a complicações como choque hemorrágico, insuficiência de órgãos, hemorragias graves e síndrome de extravasamento capilar. Essas condições representam um risco iminente à vida do paciente e exigem intervenção médica imediata.
Tratamento
O tratamento da dengue grave envolve cuidados intensivos, monitoramento constante dos sinais vitais, reposição de líquidos, transfusão de sangue em casos de hemorragias e outras medidas de suporte. A intervenção médica precoce é crucial para reduzir o risco de óbito.
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