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No AEE o amor se manifesta de muitas formas: no acolhimento, no olhar atento e no respeito, diz professora

O trabalho da professora Keila Maino se concentra no Atendimento Educacional Especializado (AEE). Isso significa que dedica seu tempo e esforço para crianças que, embora inseridas na rede regular de ensino, necessitam de um suporte adicional. São alunos com deficiências auditivas, visuais, intelectuais, físicas e, claro, autistas. Cada um deles com suas particularidades.


Keila compartilhou sua experiência quarta (2), no "Abril azul", Campanha Municipal de Conscientização do Autismo e Neurodiversidade com palestra focada na importância do afeto e da consideração como pilares para a inclusão.

"O que eu faço na sala de AEE.? É a consciência, a questão do respeito, saber respeitar o próximo. Eu falo que amar é a gente aceitar a pessoa do jeito que ela é", sublinhou.

Um dos pilares do seu trabalho é a dedicação aos alunos. Na escola, desenvolveu um painel para interação e aprendizado cujo tema central é o respeito. Na ocasião, a professora compartilhou fotos e vídeos sobre os atendimentos realizados no AEE.


Keila destacou a necessidade da inclusão ropmper barreiras. "A gente tem que aprender a questão da empatia e se colocar um pouquinho no lugar dos outros", pontuou, ressaltando a partcularidade de cada aluno.

"Vejo que possuem superpoderes, pois conseguem memorizar coisas que nós não conseguimos,  conseguem sentir coisas que nós não sentimos,  notam coisas que nós não notamos.  E eu vejo, eu percebo isso no meu dia dia".

Veja fotos do evento:






 
 
 

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