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Vera fez "desabafo" sobre a relação com executivo e foi acompanhada de outros vereadores


Vereadores apontaram relação estremecida em Sessão realizada no dia dois de maio. Foto: Arquivo

A suposta relação estremecida entre o Poder Executivo e alguns membros do Poder Legislativo já havia sido exposta na Sessão do dia dois de maio em discursos de vereadores. Eles reclamaram de estarem sendo ignorados pela administração por não atender pedidos de providências apresentados por meio de indicações e requerimentos.


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“São indicações que a gente poderia resolver ligando, mas qualquer coisa que a gente fala repercute (mal) em Motuca. Falam que a gente “quer causar”.. “quer aparecer”... e não é isso. Fomos eleitos para ajudar o prefeito a cuidar da cidade... então pra mim está ficando difícil”, apontou a presidente Vera, que classificou o posicionamento como “desabafo” sem citar a quem foi direcionado.


Ela observou, porém, o atendimento ao pedido feito pela população para a interdição de rua ao lado da EMEIF Maria Luiza nos horários de entrada e saída das aulas e providências direcionadas por ela para supervisão de alunos na merenda e na entrada de banheiros.


Alison também reclamou da falta de sintonia entre o Poder Executivo Legislativo, citando providências levadas à administração consideradas importantes por ele que não foram realizadas. “Na Praça dos Coqueiros até hoje não colocaram os postinhos (de luz). Também não foi feita a adequação na Academia de Saúde que atenda as normas de acessibilidade. Somos cobrados pela população e são ações com valores insignificantes”, acentuou.


Gabriel ressaltou também a constante cobrança da população aos vereadores para melhorar os serviços públicos e a limitação do Legislativo em atendê-los. “As pessoas não entendem que nós não vamos resolver. A gente se limita a fazer uma indicação ou requerimento e cabe ao executivo se vai fazer ou não”, explicou.


Tuca também considerou a necessidade da população ter ciência da limitação do papel dos vereadores. “A questão é essa mesmo... até onde a gente pode ir. As indicações acabam servindo como uma prova que fizemos algo para a população”, comentou.


Já Paulinho considerou necessário observar as dificuldades da administração para atender as demandas. “Depende do tempo para colocar em prática e talvez as pessoas lá fora cobram como se não tivesse falado. Então essa é a importância de fazer indicações, (para demonstrar) que a gente fez nossa parte”, disse.

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